Contextos e paradigmas temporais de composição pictórica
1 Outubro 2021, 14:00 • Margarida Penetra Prieto
Aula 1: da pré-história ao renascimento.
As práticas sagradas e os objectos mágicos. Do nomadismo à sedentarização
GRUTAS: Lascaux, 15000 a.C.; Altamira; Foz Côa, etc...
As grandes civilizações clássicas até à queda do Império Romano (séc. V d.C.). Modelos de pensamento e estrutura política e o papel do artista.
Pescador, mural 1500 a.C.,
De um túmulo em Tebas, Pintura egípcia, 1400 a.C.
Retratos de Faium, 150 d.C., Egipto
A Idade Média. O mundo sacralizado da Europa: entre o céu e o inferno.
Os scriptorium e os escribas e a circulação de livros sagrados. Manuscritos Iluminados, Códices e Livros de Horas: Guillaume de Machault e os Duques de Berry.
Os ícones religiosos e a sua permanência na Igreja ortodoxa.
Giotto e a séries de pintura narrativa religiosa (frescos); A pintura all over.
Renascimento. Estratégias para pensar a representação no espaço pictórico: da representação por sobreposição de planos, a representação em “voo de pássaro” e a perspectiva geométrica; escorços (Mantegna); A ideia de projecto.
Durer e os cadernos de viagens e o desenho de observação;
Francisco de Holanda e os Tratados artísticos.
Pensar o artista como um profissional liberal em vez de um artífice.
Os Imaginários fantásticos de Bosh (e as pinturas com seres imaginários como os dragões, os anjos e os diabos) por oposição à representação mimética da realidade (olhar a realidade com o rigor da observação científica).
Os estudantes foram organizados pelas quatro épocas enunciadas (Pré-história, Civilizações Clássicas, Idade Média e Renascimento) e abriu-se a discussão a partir do temas propostos.