Desenho directo / Espaço negativo. Método da lateralidade.

14 Novembro 2018, 15:30 • Américo Luís Enes Marcelino

Enquadramento teórico aos processos do Desenho Directo. O método autográfico: desenvolvimento gráfico individual apoiado na observação directa das formas e modelos da natureza (Cfr. J. J. Rousseau: ver/conhecer pelo desenho).
O método natural de K. Nicolaïdes (The Natural Way to Draw). Aspectos essenciais: o valor expressivo da forma, o papel da intuição, o espaço háptico, o desenho táctil, o estudo da gestualidade, o desenho modificado de contorno, o desenho de contorno rápido, a modelação, peso e massas.

O método da lateralidade de Betty Edwards (Drawing on the Right Side of the Brain): Estimulação do lado perceptivo livre de instruções cognitivas ou condicionamentos racionais no acto de desenhar. As 5 competências/percepções do desenho. Comparação entre as características cognitivas e perceptivas a plicadas aos modos de desenhar. Modos de ver e conhecer: “L- mode” vs “R-mode”.
O desenho directo. A percepção de contornos; a lenda de Dibutades e a primeira condição do desenho: linha, contorno, silhueta, representação, forma (positiva e negativa). A percepção de contornos e a sua tradução em registo directo; o conceito albertiano de “circunscrição”; a interpretação analógica da forma pela linha: espaço positivo e negativo.

Exercícios direccionados de aplicação: interpretação dos elementos visuais enquanto entidades puramente formais; percepção de espaços negativos; indiferenciação entre figura e fundo. Alternância entre proximidade e distância: perto vs longe; detalhe vs silhueta; espaço negativo vs positivo. 3 desenhos feitos na sala: 1- desenho cego / lento da mão; 2- desenho quase cego / lento de um rosto; 3- desenho com linha ininterrupta dos modelos da sala.

Desenho directo / Espaço negativo. Método da lateralidade.

14 Novembro 2018, 14:00 • Américo Luís Enes Marcelino

Enquadramento teórico aos processos do Desenho Directo. O método autográfico: desenvolvimento gráfico individual apoiado na observação directa das formas e modelos da natureza (Cfr. J. J. Rousseau: ver/conhecer pelo desenho).
O método natural de K. Nicolaïdes (The Natural Way to Draw). Aspectos essenciais: o valor expressivo da forma, o papel da intuição, o espaço háptico, o desenho táctil, o estudo da gestualidade, o desenho modificado de contorno, o desenho de contorno rápido, a modelação, peso e massas.

O método da lateralidade de Betty Edwards (Drawing on the Right Side of the Brain): Estimulação do lado perceptivo livre de instruções cognitivas ou condicionamentos racionais no acto de desenhar. As 5 competências/percepções do desenho. Comparação entre as características cognitivas e perceptivas a plicadas aos modos de desenhar. Modos de ver e conhecer: “L- mode” vs “R-mode”.
O desenho directo. A percepção de contornos; a lenda de Dibutades e a primeira condição do desenho: linha, contorno, silhueta, representação, forma (positiva e negativa). A percepção de contornos e a sua tradução em registo directo; o conceito albertiano de “circunscrição”; a interpretação analógica da forma pela linha: espaço positivo e negativo.

Exercícios direccionados de aplicação: interpretação dos elementos visuais enquanto entidades puramente formais; percepção de espaços negativos; indiferenciação entre figura e fundo. Alternância entre proximidade e distância: perto vs longe; detalhe vs silhueta; espaço negativo vs positivo. 3 desenhos feitos na sala: 1- desenho cego / lento da mão; 2- desenho quase cego / lento de um rosto; 3- desenho com linha ininterrupta dos modelos da sala.

1a Avaliação Periódica

7 Novembro 2018, 15:30 • Américo Luís Enes Marcelino

Primeira avaliação periódica: discussão intercalar individualizada de todo o trabalho desenvolvido até ao momento: Portfólio dos desenhos de aplicação dos temas abordados até ao momento e apreciação do desenvolvimento do trabalho de fundo “Drawing Close-Up” em curso.

1a Avaliação Periódica

7 Novembro 2018, 14:00 • Américo Luís Enes Marcelino

Primeira avaliação periódica: discussão intercalar individualizada de todo o trabalho desenvolvido até ao momento: Portfólio dos desenhos de aplicação dos temas abordados até ao momento e apreciação do desenvolvimento do trabalho de fundo “Drawing Close-Up” em curso.

Dispositivos perspécticos

31 Outubro 2018, 15:30 • Américo Luís Enes Marcelino

Técnicas perspécticas / dispositivos perspécticos: técnicas de desenho assistido por dispositivos de captura e instrumentos auxiliares de registo para registar um ponto de vista. Ferramentas referenciadoras de escalas e ângulos (prumos; compassos; réguas; etc.); perspectógrafos; câmara obscura e câmara lúcida. Enquadramento teórico e caracterizações dos métodos perspécticos: desenho de representação objectiva através de desenho “à vista”, “in situ”; desenho assistido por dispositivos auxiliares de representação (cfr. Juan Molina, David Hockney [Secret Knowledge], Américo Marcelino [tese de doutoramento]). A ideia de reproduzir um “ponto de vista”: transferir relações espaciais, topológicas ou geométricas da imagem vista para a imagem representada; coincidir a perspectiva/imagem observada e a perspectiva/imagem desenhada.
Perspectógrafos: o velo de L. B. Alberti; os vidros, janelas, portinholas e molduras reticulares, de Leonardo V. a A. Dürer e outros. Casos, exemplos e demonstrações.
Câmara obscura: o fenómeno e os dispositivos. Câmaras de visor e de projector. As várias tipologias e aplicações. Casos, exemplos e demonstrações.
Câmara lúcida: funcionamento e aplicações. Câmaras de sobreposição directa e aparente. As várias tipologias e aplicações. Casos, exemplos e demonstrações.
Exercícios direccionados: experimentação do desenho assistido com câmara lúcida. Explicação sobre o funcionamento dos dispositivos. Indicações para o desenvolvimento do trabalho extra aula: construção de um perspectógrafo (janela+visor, tipo velo de Alberti ou vidro de Leonardo) e respectivos desenhos de aplicação.