Desenhar a partir da observação directa dos referentes naturais presentes (pode(m) ou não ser o(s) mesmo(s) usado(s) no exercício anterior): — Usar a linha para a representação e integrar a mancha para a modelação volumétrica; — Novamente com uma representação a partir de contorno e intorno (lento e preciso) e acrescentar mancha para a modelação tonal, ou seja, o claro escuro. — Usar a linha, novamente, como uma marca gráfica sensível que varia de intensidade ou espessura para traduzir e caracterizar as formas; — Atender sempre às questões de fidelidade relativamente a proporções, configuração e detalhes do referente; — Promover com intencionalidade a composição global da prancha – ocupação do espaço; densidade; etc. Materiais: - Foi recomendado o uso de folhas de formato A2; - Quaisquer meios riscadores secos – grafite, carvão, lápis gordo (cor neutra) ou outros meios como canetas ou aparos e tinta da China podem ser também profícuos na modelação da linha; - Foi sugerida a manufatura de aparos a partir de canas, penas, paus ou outros; - A mancha pode ser conceptualizada a partir de diferentes metodologias operativas: aguadas (líquidas), sfumatos (carvão e grafite), texturas (frottage), hatching's e crosshatching´s, etc. - Foi sugerida a eventual combinação de várias técnicas secas e líquidas; - Manter o cariz mono tonal (sem cor); Apoio individualizado e comentários aos desenhos dos alunos durante a respetiva execução.

8 Maio 2025, 10:00 • Filipe Manuel Ribeiro de Abreu

Desenhar a partir da observação directa dos referentes naturais presentes (pode(m) ou não ser o(s) mesmo(s) usado(s) no exercício anterior):

— Usar a linha para a representação e integrar a mancha para a modelação volumétrica;

— Novamente com uma representação a partir de contorno e intorno (lento e preciso) e acrescentar mancha para a modelação tonal, ou seja, o claro escuro.

— Usar a linha, novamente, como uma marca gráfica sensível que varia de intensidade ou espessura para traduzir e caracterizar as formas;

— Atender sempre às questões de fidelidade relativamente a proporções, configuração e detalhes do referente;

— Promover com intencionalidade a composição global da prancha – ocupação do espaço; densidade; etc.

Materiais:

- Foi recomendado o uso de folhas de formato A2;

- Quaisquer meios riscadores secos – grafite, carvão, lápis gordo (cor neutra) ou outros meios como canetas ou aparos e tinta da China podem ser também profícuos na modelação da linha;

- Foi sugerida a manufatura de aparos a partir de canas, penas, paus ou outros;

- A mancha pode ser conceptualizada a partir de diferentes metodologias operativas: aguadas (líquidas), sfumatos (carvão e grafite), texturas (frottage), hatching's e crosshatching´s, etc.

- Foi sugerida a eventual combinação de várias técnicas secas e líquidas;

- Manter o cariz mono tonal (sem cor);

— Usar com intencionalidade inter-relações de peso, massa, transparência, opacidade e escala na mesma prancha.

— Usar com intencionalidade diferentes tipologias de grafismos que sugiram as distintas partes dos objetos representados ou as suas diferenças - podem ser através de atributos expressivos e técnicos que os materiais ofereçam ou a partir de combinações de matérias diversos.   

Apoio individualizado e comentários aos desenhos dos alunos durante a respetiva execução. 

Módulo 2-Formas naturais: mancha, volume e textura.

6 Maio 2025, 17:00 • Susana Oliveira

Módulo 2-Formas naturais: mancha, volume e textura.

Formas naturais: mancha, volume e textura

6 Maio 2025, 14:00 • Maria Inês Ferreira de Mesquita

Desenho de observação de “formas naturais” - desenho de linha - contorno lento.

6 Maio 2025, 10:00 • Filipe Manuel Ribeiro de Abreu

Desenhar a partir da observação directa dos referentes naturais presentes (pode(m) ou não ser o(s) mesmo(s) usado(s) no exercício anterior):

— Usar a linha para a representação e integrar a mancha para a modelação volumétrica;

— Novamente com uma representação a partir de contorno e intorno (lento e preciso) e acrescentar mancha para a modelação tonal, ou seja, o claro escuro.

— Usar a linha, novamente, como uma marca gráfica sensível que varia de intensidade ou espessura para traduzir e caracterizar as formas;

— Atender sempre às questões de fidelidade relativamente a proporções, configuração e detalhes do referente;

— Promover com intencionalidade a composição global da prancha – ocupação do espaço; densidade; etc.

Materiais:

- Foi recomendado o uso de folhas de formato A2;

- Quaisquer meios riscadores secos – grafite, carvão, lápis gordo (cor neutra) ou outros meios como canetas ou aparos e tinta da China podem ser também profícuos na modelação da linha;

- Foi sugerida a manufatura de aparos a partir de canas, penas, paus ou outros;

- A mancha pode ser conceptualizada a partir de diferentes metodologias operativas: aguadas (líquidas), sfumatos (carvão e grafite), texturas (frottage), hatching's e crosshatching´s, etc.

- Foi sugerida a eventual combinação de várias técnicas secas e líquidas;

- Manter o cariz mono tonal (sem cor);

Apoio individualizado e comentários aos desenhos dos alunos durante a respetiva execução. 

Expressividade-gesto e contrapontos

5 Maio 2025, 14:00 • João Nunes Mangas Catarino